Uma Jornada Incessante

A minha jornada começou há 9 anos, quando eu comecei a trabalhar na escola de inglês Casa Thomas Jefferson, em Brasília. Nessa época, imaginem vocês, nem e-mail eu tinha! Rsrsrsrsrs No início foi muito difícil para mim, pois eu via muitos de meus colegas desenvolvendo atividades super legais, criativas e engajadoras com seus alunos - todas com base tecnológica. Felizmente, a instituição onde eu trabalho abraçou a ideia de acrescentar novas tecnologias à nossa prática pedagógica para que nos mantivéssemos atualizados com a nova realidade que se apresentava. Além disso, a Casa Thomas Jefferson estimulou e incentivou seus professores, fornecendo os meios (Tech-Fridays, workshops, webinars, palestras, uma equipe Tech, etc.) e materiais (computadores, projetores, laptops, iPads, etc) para que pudéssemos aplicar os novos conhecimentos adquiridos. Acredito que participei (e continuo participando) de todas as oportunidades oferecidas pela instituição. Pouco a pouco, fui perdendo o receio e fui me aventurando neste mundo tecnológico. A confecção de um PowerPoint aqui, um documento Word ali, uma atividade com iPad, outra com celular... até que, quando vi, estava envolvida com encontros do GEG, Amplifica, sendo reconhecida pela qualidade dos meus PPts, usando vários Apps para atividades em sala de aula, usando o Google Classroom com sucesso e, mais incrível ainda, sendo capaz de ensinar aos meus colegas de trabalho o que eu aprendi até agora. Sei que ainda preciso ser mais conectada (não encontro muito tempo para participar das mídias sociais). Sei também que preciso começar a publicar. Como vimos nesse curso de inverno do GEG, essa é uma das habilidades necessárias para que eu seja realmente letrada digitalmente. Mas... “um pé na frente do outro. E já se deu um passo à frente”. Apesar do ritmo acelerado do mundo de hoje, acredito que tudo tem o seu tempo. A minha caminhada no mundo da tecnologia até aqui tem sido muito prolífica para mim e para meus alunos. Ser capaz de oferecer aos meus alunos experiências inovadoras e aulas mais interessantes, engajadoras, nas quais eles são responsáveis pela própria produção, exercem o pensamento crítico e além de tudo se divertem, é que nem diz a propaganda do cartão Mastercard: não tem preço! Lúcia Carneiro